Nicolas Sarkozy não é o mais adorado dos líderes europeus. Não é o mais brilhante dos políticos. Não tomou as melhores decisões na sua vida. Não é o presidente de todos os franceses. Não é o herói dos magrebinos que moram em França. Nem sempre defendeu as políticas mais eficazes. E esqueceu-se de apertar a mão a José Sócrates na Cimeira de Lisboa. Mas será que não pode levar uma vida privada normal? Depois de separado de Cécilia, a carsimática e mais rápida Primeira-Dama de França a deixar de sê-lo, Sarkozy foi visto na Eurodisney e no Egipto com Carla Bruni, a cantora e ex-modelo. E então? Namoram, vão casar e ele acaba de o declarar em conferência de imprensa. Não revela a data nem pormenores do casamento. E depois? Carla Bruni vai fazer dele um pior Presidente da República? Pior homem não o vai tornar, de certeza.
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