No dia em que Barack Obama garante o lugar de candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América, passam exactamente 19 anos desde o massacre da Praça de Tiananmen, em Pequim. Parece não ter nada a ver, mas a esperança é o denominador comum.
Esperança no primeiro negro a ser candidato à Casa Branca por um dos grandes partidos americanos. E esperança em que a China seja um país que respeite os direitos humanos. Talvez um dia, os adeptos da democracia em Pequim possam também gritar: 'Yes, We Can!'
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